domingo, 23 de agosto de 2009

Superexposiçao


Ao tornar público, agora, o "tesouro" particular de um sempre desconfiado Cobain, Cross afirma estar de consciência tranqüila. "Ele reclamava de as pessoas escreverem sobre sua vida pessoal, mas ainda assim continuou a dar entrevistas e a colocar sua vida em suas letras. Ele era uma contradição. Tentei honrá-lo e escrever as coisas de forma direta", afirma o jornalista, que se declara um fã das antigas do músico. "Tive várias ofertas para escrever um livro sobre o Nirvana quando Kurt ainda estava vivo e logo depois que ele morreu. Mas eu achei que era muito cedo. Com o passar dos anos, quis ver a história contada da maneira correta."

Depois de tanto tempo mergulhado na vida do músico, foi possível encontrar alguma surpresa no "baú" de Cobain? "Sim e não ao mesmo tempo, se é que isso faz sentido. Claro que você sabe como a história vai terminar; mas mesmo como biógrafo eu tinha esperanças de que pudesse haver uma conclusão diferente. No final, todas as peças do quebra-cabeças se encaixaram e, infelizmente, Kurt morre no final, não importa quanto eu quisesse que ele ainda estivesse por aqui."

Um comentário:

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