domingo, 23 de agosto de 2009

Superexposiçao


Ao tornar público, agora, o "tesouro" particular de um sempre desconfiado Cobain, Cross afirma estar de consciência tranqüila. "Ele reclamava de as pessoas escreverem sobre sua vida pessoal, mas ainda assim continuou a dar entrevistas e a colocar sua vida em suas letras. Ele era uma contradição. Tentei honrá-lo e escrever as coisas de forma direta", afirma o jornalista, que se declara um fã das antigas do músico. "Tive várias ofertas para escrever um livro sobre o Nirvana quando Kurt ainda estava vivo e logo depois que ele morreu. Mas eu achei que era muito cedo. Com o passar dos anos, quis ver a história contada da maneira correta."

Depois de tanto tempo mergulhado na vida do músico, foi possível encontrar alguma surpresa no "baú" de Cobain? "Sim e não ao mesmo tempo, se é que isso faz sentido. Claro que você sabe como a história vai terminar; mas mesmo como biógrafo eu tinha esperanças de que pudesse haver uma conclusão diferente. No final, todas as peças do quebra-cabeças se encaixaram e, infelizmente, Kurt morre no final, não importa quanto eu quisesse que ele ainda estivesse por aqui."

retrato do artista quando jovem

Organizado em ordem cronológica, o livro resgata não só as primeiras experiências com a música - seu primeiro instrumento foi uma bateria, sua tia era cantora profissional - mas também a relação do pequeno Cobain com as artes visuais. Do cavalete de pintura presenteado pelos avós, em 1975, ao diploma de "excelência artística" recebido dez anos pela participação no concurso de artes da cidade natal, Olympia.


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Na adolescência e mesmo mais tarde como músico consagrado, Cobain continuaria a manifestar seu interesse pelo aspecto visual de seu trabalho, seja grafitando os muros da cidade, criando flyers e cartazes de shows para as bandas locais ou planejando os clipes e as imagens do encarte de discos do Nirvana como "Nevermind" e "In utero".


'Curador de sobras do pop'

Os fãs do Nirvana devem reconhecer facilmente nas páginas do livro algumas das obsessões estéticas de Cobain, incluindo sua fixação por bonecas de porcelana, mapas de anatomia humana, macacos de brinquedo e diversas referências a seriados de televisão dos anos 60. "Basta olhar as esquisitices da letra de 'Smells like teen spirit'. Um mulato, um mosquito, minha libido. A maneira como essas imagens vão e vêm quase como se estivéssemos assistindo à televisão e trocando de canais", sugere Cross, citando ainda a música "Floyd the Barber", que seria uma referência a um personagem do seriado "Andy Griffith show", da TV americana. Para o autor, Cobain, com sua mania de levar para casa todo tipo de quinquilharias que encontrasse pela frente, acabou se tornando "um curador de sobras absurdas da cultura pop americana" e um "habilidoso crítico cultural".

Em biografia visual, jornalista abre o baú de esquisitices de Kurt Cobain


Músicas inéditas ou inacabadas, biografias, diários, documentários e até a guitarra quebrada de Kurt Cobain já foram explorados desde abril de 1994, ano em que o problemático líder do Nirvana se matou com um tiro na cabeça em sua mansão em Seattle. Em meio a tanto mais do mesmo, "Cobain unseen" joga luz sobre uma das facetas ainda pouco conhecidas do músico: a de artista visual e colecionador de tranqueiras da cultura pop americana. Lançado em novembro nos Estados Unidos (e já disponível em grandes livrarias e importadoras no Brasil), o livro de luxo colorido, de 160 páginas, funciona como uma espécie de biografia visual da vida e obra do fundador do Nirvana, com reproduções de fotos polaroid de família, rascunhos de letras impressos em folha de caderno, desenhos a lápis da infância e documentos diversos de Cobain. Garimpado do "baú" particular da casa dos Cobain, o conteúdo da obra faz jus ao "unseen" do título - que significa não-visto, em português. Foi a própria Courtney Love quem deu ao autor permissão exclusiva para remexer nos velhos pertences do marido. "É uma longa história, mas basta dizer que ela não colocou nenhuma restrição", revelou ao G1, por e-mail, o jornalista Charles R. Cross, que é também autor dos livros "Nevermind: the classic album" (inédito no Brasil) e "Mais pesado que o céu - Uma biografia de Kurt Cobain" (lançado em 2002 pela editora Globo). "Courtney não leu 'Mais pesado que o céu' antes de o livro sair, e depois não gostou de algumas coisas nele. Mas não sei dizer o que a motivou a me dar acesso completo ao material. Talvez ela confiasse em mim por eu ter escrito tanto sobre Kurt e sua banda, Hole, antes", justificou Cross.

sábado, 22 de agosto de 2009


No dia 5 de abril de 1994, o líder no Nirvana, morreu com um tiro na cabeça. A investigação policial conclui que foi suicídio. Na época, o caso foi muito "falado", muito alardeado pela mídia em geral, o que com certeza tirou sossego de muita gente que tinha contato com Kurt.Logo de cara, surgiram histórias que traziam outra versão para a morte do músico. Algumas pessoas realizaram investigações, oficiais e não-oficiais, e muitos acreditam que tudo possa ter sido uma conspiração, um assassinato, discordando da versão oficial da polícia. Vejamos alguns fatos...O corpo do vocalista foi encontrado por Gary Smith, um eletricista contratado dias antes para fazer alguns reparos na casa de Kurt e Courtney. Smith entrou pela garagem e viu, através de uma janela, o corpo estendido no chão com manchas de sangue na cabeça. Logo que a polícia chegou, o corpo foi identificado: era Kurt Cobain, líder do Nirvana, banda grunge conhecida no mundo todo, com milhões de álbuns vendidos e fãs espalhados por todo o planeta.A arma que matou Kurt foi comprada junto com um amigo. Dylan Carlson acompanhou Kurt a uma loja para comprar um revólver no dia 30 de março de 1994. Carlson diz que, mesmo percebendo o estado deplorável do músico (estava usando drogas em excesso nessa época), acreditou quando ele disse que precisava de uma arma para proteger-se de ameaças de morte. Conta que nunca pensou que Kurt poderia cometer suicídio.Uma pessoa importante nessa história: Tom Grant, detetive particular contratado pela própria Courtney para encontrar o marido (que havia fugido de uma clínica de recuperação) apenas dois dias antes de sua morte. Grant teve acesso a uma série de informações a respeito do ocorrido, já que foi a própria Courtney que o contratou.Para Grant, Kurt foi assassinado. Ele justifica seu ponto de vista afirmando que nenhuma pessoa com 1,25 mg de heroína no sangue misturados a Valium - um calmante - (como revelou a autópsia) conseguiria ter consciência suficiente para apontar uma arma para a própria cabeça e puxar o gatinho. é importante lembrar que, para muitos, Grant não passa de um oportunista tentando ficar conhecido com este caso...Grant afirma que Courtney atrapalhou suas investigações de todas as maneiras possíveis quando ele começou a desconfiar de que a morte era um assassinato e que ela poderia estar envolvida de alguma forma.

O detetive inclui outra pessoa nessa história: Rosemary Carroll, advogada de Kurt. Grant alega ter gravações de conversas com Carroll, onde ela incentiva a investigação do caso, duvidando da versão de "suicídio". Numa dessas conversas com Grant, Carroll teria dito que Love não tinha nada o que fazer em Los Angeles naquela semana (da morte de Kurt), que não tinha negócios por lá. Desse modo, Courtney Love estaria forjando um álibi. Ainda sobre Carroll, Grant conta que a pedido de Cobain, a advogada estaria preparando os papéis do divórcio e tirando o nome de Love do testamento do músico.O livro 'Who Killed Kurt Cobain?' De Max Wallace e Ian Halperin, lançado em abril de 1998, também fala das investigações de Grant e os autores concordam com suas teorias. Esse livro dá grande espaço para os comentários de Hank Harrison, pai de Love. Traz também questionamentos interessantes e alguns detalhes da vida do casal.Quatro anos depois da morte de Kurt, o diretor inglês, Nick Broomfield, inicia uma nova investigação, não oficial, patrocinada pela BBC de Londres onde procura o assassino de Kurt, ou melhor, onde procura provas de que Courtney seria a assassina de Kurt.Love se recusou a participar com entrevistas ou declarações de qualquer tipo para esse filme-documentário, o que acabou por colocar mais lenha na fogueira. O documentário, intitulado Kurt and Courtney, saiu mesmo sobre protestos e esforços contrários da viúva.Nick Broomfield é conhecido por vasculhar (e fazer documentários) a respeito de "serial killers" e, do alto de sua "sabedoria", considera Courtney capaz de cometer um assassinato ou no caso, encomendar um, já que estava em Los Angeles quando seu marido faleceu.Curiosamente, no documentário, Broomfield só entrevista pessoas que de alguma forma não vão com a cara de Love, o que inclui o próprio pai da moça e um ex-namorado. Mas a imagem de Love não ficou tão abalada em função deste documentário, sua crescente influência na mídia (TV, Imprensa) manteve sua imagem positiva e em alta. Além disso, o filme provocou o descrédito de muitas pessoas em função de seu tom pouco sério.Quem assistiu a esse documentário deve ter percebido a falta de seriedade. As pessoas entrevistadas parecem, quase todas, sob efeito de entorpecentes, dizendo coisas vagas, confusas, sem nenhuma certeza do que estão dizendo. Desse modo, fica muito difícil tirar conclusões baseadas nesse filme.Com relação ao pai de Love, Hank Harrison (que foi empresário do Greatful Dead) , ele não é exatamente uma pessoa de convívio de Love, muito menos foi próximo do casal (Kurt e Courtney). Ele aparece no filme dizendo barbaridades a respeito de Love. Está claro que ele não gosta da filha, ele abandonou a família quando Love era uma adolescente, mas daí chamá-la de assassina... De modo geral pode ser considerado apenas um pai odiento, pois não tem prova de coisa alguma...

Lançado em 1997, o livro 'Courtney Love: the Real Story', conta o outro lado da história. O livro fala não só da vida do casal mas também dos talentos de Courtney, como atriz, cantora e do inferno que foi sua vida nos últimos meses ao lado de Kurt Cobain. Ambos estavam se afundando nas drogas.Mas existem outros fatores contra Love: o cantor Eldon Hoke (mais conhecido como El Dulce) afirma ter recebido uma proposta da viúva: "Ela me ofereceu 50 mil dólares para matar o marido, eu devia ter aceitado...". Hoke chegou a fazer o conhecido "teste da mentira" e segundo um perito no assunto, o Dr. Edward Gelb seu discurso era verdadeiro. Curiosamente, oito dias após a declaração, Dulce foi atropelado por um trem perto de sua casa, na Califórnia e faleceu... Há ainda o nome de Allen Wrench, que teria sido apresentado a Courtney por Eldon Hoke para fazer o "serviço"...Não podemos deixar de comentar a polêmica carta de despedida de Kurt. É um texto ambíguo e confuso em muitos trechos. Tanto pode ser uma carta de despedida da música (ou melhor: do meio musical) como uma despedida da vida, depende de como você quiser interpretá-la.Outro fato curioso é que as frases finais da carta estão claramente escritas com letra diferente, de outra pessoa. Alguns meses após a morte de kurt, Courtney revela a existência de outra "carta de despedida", onde Kurt dizia que iria deixá-la e sair de Seattle...para o detetive Tom Grant, que duvida do suicídio do músico, essa carta é uma prova de que a intenção de Kurt era pular fora da mídia e do casamento, e não se matar.Mas Kurt Cobain teria motivos para cometer suicídio? É conhecido por todos que ele não levava uma vida saudável. O excesso de drogas e a depressão o acompanhavam há muitos anos (segundo alguns, desde a infância). Um mês antes de sua morte, Kurt tomou uma mistura de champagne com Rohypnol (um sedativo) que quase o levou à morte.Mas não foi essa sua única experiência de quase morrer. Logo depois da gravação do disco In Utero, em Minnesota, em 1993, Cobain foi hospitalizado por uma overdose. Semanas depois, ele entrou em uma paranóia de estar sendo perseguido e comprou diversas armas.Além das drogas, Kurt sentia-se muito mal com a fama. Não sabia lidar com ela, em uma entrevista, certa vez declarou: "Estar numa banda não é exatamente como eu imaginada... já não gosto mais disso tanto quanto no começo..."As letras de Kurt também traziam tristeza/depressão do músico.Por outro lado, numa entrevista dada por Cobain logo após o lançamento de In Utero, em agosto de 1993, Cobain declara: "Dentro de dez anos me imagino na minha casa com minha mulher e meus filhos. É mais que suficiente para a minha felicidade". Aliás, vale lembrar, que o nome desse álbum era para ser I hate myself and I want to die, mas decidiram mudar para não ter problemas como os que o Ozzy e o Judas Priest tiveram com fãs que cometeram suicídio. A internet está cheia de sites com "versões" diferentes para o caso de Kurt Cobain. O que não faltam são histórias sobre seu possível assassinato. Alguns, que acreditam que Love tenha encomendado a morte do Lider do Nirvana, acreditam ainda que ela já tenha matado antes e que isso se explicaria por sua personalidade psicopata ou por sua ganância sem limites, ou por ambos...Quanto a ganância, lembramos que o álbum Live Through This, o segundo do Hole, foi lançado menos de uma semana depois da morte de Cobain, para muitos isso é uma espécie de prova de que Courtney estava mais é preocupada com seus negócios do que com os problemas do marido, incluindo a morte deste.Muitos daqueles que defendem a teoria de assassinato acreditam que a mídia também está envolvida (por omissão ou por dinheiro) e que todo o caso é um tipo de conspiração. Tudo por dinheiro...Existem algumas pessoas que resolveram boicotar aqueles que não estão ajudando ou que estão atrapalhando (na opinião deles). Um dos conselhos que eles dão é o de não comprar os álbuns do Dave Grohl, Kris Novoselic e é claro da Courtney Love, pois eles estariam ganhando dinheiro em cima de Kurt. O Smashing Pumpkins também entra nessa, já que Billy Corgan produziu o álbum Celebrity Skin do Hole além de ter um "caso"com Courtney.Achou confusa a história? Muitos acham... Está resolvida para você?

Óbito


carta para boddah



"Speaking from the tongue of an experienced simpleton who obviously would rather be an emasculated, infantile complain-e. This note should be pretty easy to understand.All the warnings from the punk rock 101 courses over the years, since my first introduction to the, shall we say, ethics involved with independence and the embracement of your community has proven to be very true. I haven't felt the excitement of listening to as well as creating music along with reading and writing for too many years now. I feel guilty beyond words about these things. For example when we're backstage and the lights go out and the manic roar of the crowd begins, it doesn't affect me the way in which it did for Freddy Mercury, who seemed to love, relish in the love and adoration from the crowd which is something I totally admire and envy. The fact is, I can't fool you, any one of you. It simply isn't fair to you or me. The worst crime I can think of would be to rip people off by faking it and pretending as if I'm having 100% fun. Sometimes I feel as if I should have a punch-in time clock before I walk out on stage. I've tried everything within my power to appreciate it (and I do, God, believe me I do, but it's not enough). I appreciate the fact that I and we have affected and entertained a lot of people. I must be one of those narcissists who only appreciate things when they're gone. I'm too sensitive. I need to be slightly numb in order to regain the enthusiasm I once had as a child.
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On our last three tours, I've had a much better appreciation for all the people I've known personally and as fans of our music, but I still can't get over the frustration, the guilt and empathy I have for everyone. There's good in all us and I think I simply love people too much, so much that it makes me feel too fucking sad. The sad little, sensitive, unappreciative, Pisces, Jesus man. Why don't you just enjoy it? I don't know! I have a goddess of a wife who sweats ambition and empathy and a daughter who reminds me too much of what I used to be, full of love and joy, kissing every person she meets because everyone is good and will do her no harm. And that terrifies me to the point to where I can barely function. I can't stand the thought of Frances becoming the miserable, self-destructive, death rocker that I've become. I have it good, very good, and I'm grateful, but since the age of seven, I've become hateful towards all humans in general. Only because it seems so easy for people to get along and have empathy. Only because I love and feel sorry for people too much I guess.Thank you all from the pit of my burning, nauseous stomach for your letters and concern during the past years. I'm too much of an erratic, moody, baby! I don't have the passion anymore, and so remember, it's better to burn out than to fade away.
Peace, Love, Empathy.
> Kurt Cobain Frances and Courtney, I'll be at your altar. Please keep going Courtney, for Frances. For her life, which will be so much happier without me.
I LOVE YOU, I LOVE YOU!"

possivel assassinato



Já faz um bom tempo que o mundo da música perdeu Kurt Cobain. Em uma tarde no mês de abril de 1994. Kurt levou uma espingarda até sua boca e disparou. Morria o homem que havia mudado a música mundial.Mas, teria Kurt realmente se matado? Logo após sua morte, muitas teorias apareceram, levantado a hipótese de um assassinato. E o pior: a esposa de Kurt, a problemática Courtney Love, seria a mandante do crime.
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Acompanhe algumas evidências apontadas pelos defensores dessa teoria de assassinato e tire suas próprias conclusões. Todo o que está listado abaixo são fatos, nada de boatos:
Evidências:
Segundo os maiores especialistas em caligrafia nos EUA, a nota de suicídio teve frases incluídas. Sem elas, seria uma nota de despedida – talvez do próprio Nirvana, que Kurt pretendia desmanchar.
Em seu corpo foi encontrada uma dose de heroína três vezes maior que um viciado normal suportaria. Kurt teria caído inconsciente em segundos, sem poder se matar.
O médico-legista que registrou a morte como suicídio é amigo de juventude de Courtney
Não há digitais na arma, nos cartuchos, na caneta e na nota de suicídio. Desde quando os mortos apagam as próprias digitais?
O cartão de crédito de Kurt foi usado duas vezes em quantias relativamente altas depois de sua morte.
Um sujeito que afirma ter sido contratado por Courtney para matar o marido por 50 mil dólares foi encontrado morto, atropelado por um trem!
Kurt teve uma overdose em Roma, pouco antes de morrer. Courtney se referiu ao fato como um acidente. Depois da morte do marido, ela disse que essa overdose foi uma tentativa de suicídio. Se realmente foi, por que ela não fez nada para impedi-lo de tentar novamente?
Depois do episódio da overdose de Roma, os executivos da gravadora Geffen ficaram desesperados! Kurt valia milhões e eles não podiam perdê-lo.
A arma que matou Kurt foi comprada pelo seu melhor amigo, Dylan Carlson. Ele jamais daria a Kurt se achasse que ele se suicidaria.
Quando Kurt saiu de sua reabilitação para drogados, ligou para sua avó e marcou uma pescaria. A avó de Kurt diz que ele parecia muito feliz.
Dylan disse que Kurt estava fazendo uma série de planos ao sair da reabilitação.
Kurt amava muito sua filha Frances para deixa-la sozinha. Costumava dizer que segura-la era a melhor droga do mundo.
Uma pessoa que visitou Kurt no centro de reabilitação disse que esperava encontrá-lo deprimido, mas se surpreendeu com a alegria e disposição de Kurt.
Kurt estava se divorciando de Courtney. Ele inclusive havia feito um novo testamento, mas não havia assinado ainda. Segundo amigos, ele teria excluído Courtney desse novo testamento. A polícia se recusa a revelar o que ele contém.
Quando Kurt anunciou que o Nirvana não iria participar do festival de Lollapalooza, Courtney ficou furiosa. A banda ganharia milhões, e ela não se conformava que Kurt estava desistindo do dinheiro.
Durante uma entrevista em 1998, Dave Grohl admitiu que o Nirvana estava se separando na época da morte de Kurt.
No dia 4 de abril, um analista financeiro de Michigan diz ter se encontrado com Kurt. Durante a conversa, ele afirma ter perguntado se Kurt já fôra ameaçado de alguma forma. O músico respondeu positivamente e disse temer por sua vida.
Quando o corpo de Kurt foi encontrado, a polícia automaticamente disse que era suicídio. Apenas algumas polaroids foram tiradas no local, e um outro filme batido jamais foi revelado.
O sangue tinha 1,52ml de morfina por litro, mais do que o dobro do suportável mesmo para um viciado em heroína, que pode ter adquirido uma certa resistência a droga. Segundo médicos, uma dose 70 vezes menor mataria um não usuário de drogas. Mesmo se Kurt sobreviveu a tal overdose, ele jamais teria condições de guardar a seringa, desenrolar a manga de sua camisa, carregar a arma e disparar.
Uma semana antes de Kurt morrer, Courtney ligou para o lugar onde El Duce trabalhava e disse que precisava dele para algo que haviam combinado. O músico estava em turnê com sua banda e, segundo a pessoa que atendeu Courtney, ela ficou furiosa com a notícia.
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Estes fatos, Courtney não conseguiu explicar, agora junte os fatos e pense: Será que realmente Kurt suicidou?Temos a idéia tão forte de suicídio dele em nossas mentes, é como se fossemos alienados a acreditar que Kurt suicidou e esquecemos de olhar as evidências, até policia agiu assim. Mas isto será um interpetuoso mistério, por que Kurt de certo modo sempre tentou tal ato... deixamos os fatos para você tirar sua própria conclusão.